terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Galeria CHOQUE CULTURAL

a Choque é uma galeria alternativa, underground, de Street Art, de arte urbana, de arte jovem e, às vezes dizem que é uma galeria de arte contemporânea. Na verdade, já deram outros termos além desses, mas nenhum consegue descrever ao certo o que realmente é. Isso faz sentido, pois a Galeria não se baseia em nenhum modelo pré existente… estão criando o próprio jeito de fazer o que querem.

O que é a Choque Cultural

A Choque Cultural não é apenas um projeto de galeria comercial, envolve também educação e compromisso sócio-cultural. A sua principal missão é aproximar o público jovem das artes plásticas, incentivando o colecionismo, produzindo conhecimento e promovendo intercâmbios.
Desde a sua fundação, em 2003, o projeto apresentou mais de 200 artistas brasileiros, trouxe para o Brasil mais de 50 artistas internacionais, levou brasileiros à Europa e Estados Unidos em mais de 10 grandes exposições, editou muitas gravuras e livros. Criou um importante network global, entre galerias, artistas e colecionadores, além de ter chamado a atenção de instituições e museus por todo o mundo.
Promoveu intercâmbios das mais variadas espécies, mostrando lado a lado artistas brasileiros, estrangeiros, históricos, renomados e novatos, propondo à sua audiência, uma experiência vívida, não convencional e mais que contemporânea.

Arte para o futuro

Pode estar passando despercebida…mas estamos vivendo uma revolução artística sem precedentes!

Essa revolução não está acontecendo pelas idéias de um artista genial nem pelo surgimento de um movimento seminal . . . . . . dessa vez a revolução se dá pelo aparecimento de uma nova audiência para as artes plásticas e visuais: o jovem.Talvez, pela primeira vez na história da arte, o público jovem tem um papel realmente importante, capaz de conduzir a arte para um novo patamar.
Seu compromisso interessado e participativo é muito bem exemplificado pela arte urbana e pela tatuagem, duas novas mídias, típicas desse momento de transição, que apontam na direção de novos padrões de relacionamento entre audiência e artista, audiência e obra, audiência e ambiente expositivo.
O protagonismo juvenil na arte atual não é meramente contemplativo. O jovem não é apenas espectador, agora ele também compra arte. São gerações e gerações de jovens que vem sendo preparados para se tornarem colecionadores. Aprendem o colecionismo “brincando” e colecionando toy art, skateboards, stickers, posters, tenis, camisetas e outros ítens de tiragem limitada, customizados e assinados (todos esses são novos termos que distinguem os novos produtos colecionáveis). As novas gerações estão revendo velhos padrões de consumo. Elas são formadas por consumidores/colecionadores, que aprenderam a trocar o sentimento de “culpa consumista” pelo de ”responsabilidade cultural”, que está associada ao ato de colecionar arte.
É com essa perspectiva que começam a pensar novos modelos de galerias, museus e escolas de arte, que se adaptem às demandas atuais e as futuras. É com essa missão que nasceu o projeto Choque Cultural.


Loja virtual: http://choquecultural.tempsite.ws/loja/
 
Site: http://www.choquecultural.com.br/
 




Para mais informações:

galeria@choquecultural.com.br
+55 11 3061-4051
skype: choque cultural
Rua João Moura, 997 - Pinheiros, SP

Telefone: (11) 3061-4051
Terça-feira a sábado, das 12h às 19h - Grátis - Livre


EXPOSIÇÕES:
 
JUJU Chandelier - RSV 007 – R$12.000,00

Adam tem 41 anos e é um artista surpreendente, importante representante do chamado Pop Surrealismo norte-americano. Adam é escultor e fotógrafo e já expôs em museus, como Institute of Contemporary Art in Philadelphia, The Yerba Buena Center for the Arts in San Francisco, The Laguna Beach Museum of Art, na Califórnia, Portsmouth Museum of Art em New Hampshire, e The Bristol City Museum of Art (que Adam destaca por ter apresentado seus trabalhos ao lado de diversos artistas sob curadoria de Richard Scarry). Adam Wallacavage também participa há quatro anos da Art Basel, uma das maiores feiras de arte do mercado.


Sugar Hiccup - ADA 009 – R$18.000,00

A maioria de seus famosos “lustres” é feita de um tipo de gesso sintético chamado drystone, recoberto de pó iridescente e resinado para serem usados como lustres elétricos. Geralmente, levam de uma semana a um mês para ficarem prontos. Adam preparou novos candelabros em forma de polvo: “adoro trabalhar com lustres e com as formas do polvo, principalmente. Também tenho intenção de fazer alguns painéis nas paredes e desenvolver algumas peças além dos candelabros já em solo brasileiro”.


Black Lipstick - ADA 005 – R$18.000,00

Em suas obras, ele fala sobre a beleza romântica do amor, inspirado pela natureza. “Me inspiro vendo as igrejas antigas da Filadélfia desmanteladas e o trabalho de velhos artesãos destruído. Justamente por ser fotógrafo, busquei uma casa selvagem na Filadélfia repleto de detalhes clássicos para criar um cenário divertido, fantástico e vitoriano, perfeito para fotos.


Esse é o principal motivo que me levou a criar lustres e candelabros. Busco incrementar minhas habilidades com a ideia de que a decoração é uma ótima maneira de expressar devoção, alegria, medo e beleza. Vou juntando, em meu ateliê, peças e partes de antiguidades e coisas curiosas que encontro para observá-las atuando em conjunto na obra”, conta o artista sobre suas inspirações e processo criativo.




If I Had A Heart - ADA 006 – R$21.000,00




Rafael Silveira é paranaense de 32 anos e mora em Curitiba há 23. O nome de sua mostra saiu do livro “Classical Oil Painting”, mais especificamente de um capítulo que fala sobre a ligação entre cores e harmonia musical, elementos importantes em sua produção – Rafael é trompetista, arrisca nos vocais e já teve uma banda chamada Los Diaños.




 Rafael Silveira conta que sua obra, que reúne um pouco do rococó, do pop e dos quadrinhos, é uma busca pelo equilíbrio. “Tento equilibrar elementos como beleza, uma dose de humor; crio um ambiente atemporal.
Seu trabalho é marcado também pelo surrealismo – ele costuma deformar as perspectivas, mudar cores e formas – e os comix das décadas de 50 e 60. “Há ainda uma certa elegância e inocência nessas imagens”. É possível enxergar uma conexão com o rock, o jazz, pinups e anúncios publicitários antigos.
 Silveira começou no final dos anos 80, ainda criança, e já apresentou quadrinhos em fanzines e revistas independentes de todo o Brasil, chegando a publicar um HQ pela editora americana Dark Horse. Desde 2004 faz pintura a óleo figurativa. Suas pinturas já passaram por galerias dos principais centros brasileiros e também nos EUA.
No final de 2007, um livro compilando o melhor de seus trabalhos foi lançado pela editora Arte e Letra: “Mulheres, Chapéus Voadores e Outras Coisas Legais”. Em 2008 assinou a série de pinturas que ilustra o álbum do grupo Skank, Estandarte, e lançou o seu segundo livro: “Pop Surreal”, também pela Arte e Letra.





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